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Trecho da BR-317 que rompeu e deixou cidades do AC isoladas é liberado e Dnit segue no local para reparos

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Os trabalhos de reparos no trecho da BR-317, na altura do km 264, no 28 km da cidade de Epitaciolândia, que rompeu no último domingo (21) e deixou cidades do Acre isoladas, continua nesta terça-feira (23), mas o trânsito está liberado para todo tipo de veículo.

Equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) estão no local e a previsão é que os serviços provisórios no trecho sejam concluídos até às 12 horas desta terça.

A estrada rompeu depois que a tubulação de escoamento do Igarapé Monte Santo não suportou o volume de água durante a forte chuva que atingiu o local no domingo (21). Ao menos três cidades do interior do estado ficaram isoladas na região do Alto Acre: Epitaciolândia, Brasiléia e Assis Brasil.

O fluxo no local tinha sido liberado parcialmente ainda na tarde dessa segunda (22), mas durante a noite, por medidas de segurança, precisou ser interrompido e voltou a ser liberado às 5h desta terça.

Além do Dnit, também está no local uma equipe da Polícia Rodoviária Federal para fazer a sinalização e garantir a segurança no trecho.

Trecho da BR-317 rompeu no domingo (21) após forte chuva no interior do Acre — Foto: Alexandre Lima/Arquivo

Trecho da BR-317 rompeu no domingo (21) após forte chuva no interior do Acre — Foto: Alexandre Lima/

Segundo o superintendente do Dnit no Acre, Carlos Moraes, as pedras que vão ser usadas para dar mais segurança e reforçar o trabalho ainda não chegaram, mas há previsão que cheguem nas próximas horas.

Com relação a um trabalho de recuperação definitivo do trecho, ele disse há necessidade de elaboração de projeto executivo para obra definitiva e falou da impossibilidade de execução de serviço definitivo nesta época do ano, de muita chuva.

“Em menos de 24h concluímos os serviços de recomposição da plataforma, possibilitando o tráfego de todos os veículos que aguardavam em fila. Já estamos acionando profissional com especialidade em hidrologia para realizar estudo do curso d’água e sua bacia para o correto dimensionamento do novo dispositivo de drenagem que será executado em definitivo, ainda esse ano, no período de estiagem amazônica”, afirmou Moraes.

Via-G1

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