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Segurança eletrônica no Acre vai ser ampliada com instalação de mais 20 câmeras

Sejusp quer ampliar o cerco eletrônico para evitar roubos e furtos na capital e no interior. Vão ser instaladas mais de 20 câmeras de segurança para aumentar o cerco eletrônico.

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A segurança eletrônica do Acre vai ser ampliada com a instalação de mais 20 câmeras de monitoramento. A capital acreana, Rio Branco, já utiliza 50 câmeras para o cerco eletrônico e videomonitoramento.

Agora, a tecnologia vai ser ampliada para o interior do estado. Em janeiro começou a funcionar o Departamento de Gestão Integrada de Segurança Eletrônica e Contramedidas com objetivo de agilizar a reestruturação e ampliação do parque tecnológico.

“As câmeras convencias são destinadas à presença da Segurança Pública por meio da captura de imagens, prevenção e identificação de crimes prévios e temos também aquilo que chamamos de monitoramento inteligente chamado cerco eletrônico, que se permite a identificação de frotas de veículos e também de pessoas pelo reconhecimento facial”, explicou o secretário de Segurança Pública e Justiça do Acre, Paulo César Araújo.

A ideia é aumentar a vigilância em algumas regiões da capital e do interior com ajuda dessas câmeras de segurança. A tecnologia é uma forma de controlar mais ainda a movimentação em pontos com mais índices de criminalidade.

Segurança Pública vai instalar mais 20 câmeras de segurança em Rio Branco e no interior  — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

Segurança Pública vai instalar mais 20 câmeras de segurança em Rio Branco e no interior — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acrehttps://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Cerco eletrônico

Ainda segundo o secretário, uma das principais preocupações da Segurança Pública é aumentar o cerco eletrônico e fortalecer o combate de crimes na fronteira, como tráfego de drogas e roubos de carros.

Araújo revelou que essa tecnologia está sendo instalada na região do Alto Acre, que faz fronteira com a Bolívia e o Peru. As equipes querem evitar que veículos roubados e furtados sejam levados para outros países pelo Acre.

“Uma questão pontual de controle de roubo de veículos, principalmente. Temos a possibilidade de extensão para a região de Capixaba, em especial Plácido de Castro, e a BR-364 no sentido de Porto Velho para minimizar os efeitos de roubos de veículos na capital, que normalmente são insumos para o tráfico e a violência derivada do entorpecente”, garantiu.

A operação do Departamento de Monitoramento é comandada por Alexandre Nascimento. Ele conta que esse trabalho tem sido desenvolvido para dar apoio às forças policiais no combate ao crime.

“É uma solução integrada de hard e soft que trabalha com analítico de inteligência processando imagens e subsidiando as forças policiais com a ações preventivas, monitorando áreas públicas para que a gente dê um aporte maior à população acreana sobre a proteção do patrimônio privado”, destacou Nascimento.

Outro investimento que está em fase final é a implantação da tecnologia que permite o reconhecimento facial em pontos onde há maior circulação de pessoas. “É uma ação importante não só para a identificação de atores em conflito com a lei como também para investigação futura de delitos que possam ocorrer em espaços públicos e privados”, concluiu o secretário.

Em janeiro, Sejusp instalou o Departamento de Gestão Integrada de Segurança Eletrônica e Contramedidas  — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

Em janeiro, Sejusp instalou o Departamento de Gestão Integrada de Segurança Eletrônica e Contramedidas — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

Via-G1

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