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Rio Branco está entre as capitais com taxa de mortes violentas maior que a média nacional, diz Anuário

Média nacional é de 22,3 mortes a cada 100 mil habitantes. Já a de Rio Branco é de 23,1. Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública foram divulgados nesta terça-feira (28).

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Rio Branco está entre as capitais do Brasil com a taxa de mortes violentas maior do que a média nacional. O Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgou, nesta terça-feira (28), números de mortes violentas entre 2021 e 2020. 

A taxa da capital acreana é de 23,1 a cada 100 mil habitantes e a do país é 22,3. Os dados são homicídios, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e mortes cometidas pela polícia. 

Macapá é a capital que tem maior taxa de mortes violentas: 63,2 mortes por 100 mil habitantes. A menor taxa entre as capitais foi registrada por São Paulo: 7,7 mortes por 100 mil habitantes. 

Rio Branco também aparece entre as capitais com queda no registro de mortes violentas. Entre as capitais que tiveram alta estão: Manaus (48,9%), Macapá (31,2%), Boa Vista (9,9%), Porto Velho (8,6%), Teresina (9,5%) e Salvador (3,4%). 

Ranking das capitais do país pela taxa (mortes por 100 mil habitantes):

  • Macapá – 63,2
  • Salvador – 55,6
  • Manaus – 52,5
  • Teresina – 37,0
  • Boa Vista – 34,8
  • Fortaleza – 34,3
  • Recife – 33,1
  • Porto Velho – 32,4
  • Maceió – 29,8
  • Aracaju – 29,4
  • João Pessoa – 28,1
  • Natal – 24,0
  • Rio Branco – 23,1
  • São Luís – 22,8
  • Palmas – 22,3
  • Belém – 22,3
  • Vitória – 21,1
  • Porto Alegre – 20,0
  • Rio de Janeiro – 19,2
  • Curitiba – 16,7
  • Goiânia – 16,6
  • Campo Grande – 15,3
  • Distrito Federal – 11,2
  • Florianópolis – 10,8
  • Belo Horizonte – 10,8
  • Cuiabá – 10,6
  • São Paulo – 7,7

Dados do estado

Conforme o levantamento, em 2020 o Acre registrou 392 mortes violentas. Já ano passado o número baixou para 192, totalizando uma redução de mais de 40% em um ano. 

De forma geral, o país teve uma queda de 6% no número de mortes violentas, que incluem homicídios, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e mortes cometidas pela polícia.

Com informação G1

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