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Rio Branco entra em alerta máximo para risco de surto ou epidemia de dengue, zika e chikungunya

Principal indicador que mede a infestação das larvas do mosquito Aedes Aegypti está quatro vezes maior que o considerado aceitável pelo Ministério da Saúde. Chegada do período de chuvas preocupa autoridades

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Com o principal indicador que mede a infestação das larvas do mosquito Aedes Aegypti quatro vezes maior que o considerado aceitável pelo Ministério da Saúde (MS), a capital acreana está em alerta máximo para um possível surto ou epidemia de dengue, zika e chikungunya – ambas doenças transmitidas pelo mesmo mosquito. A informação foi confirmada pela secretária municipal de Saúde, Sheila Andrade, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 22.

O Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (LIRAa) marca um índice de 4.3, enquanto o nível aceitável pelo MS deve ser menor que um, segundo as autoridades municipais de saúde. Aliado à covid-19 que mesmo em tendência de queda ainda representa grande preocupação, a iminência de um aumento de casos de dengue preocupa a gestão municipal, especialmente pelo início do período de chuvas.

“Nós estamos em alerta e estamos chamando a população para estar junto da gestão neste momento pra que a gente não venha a sofrer um surto ou epidemia de dengue assim que começar a intensificar o período chuvoso no município”, destacou Sheila Andrade, secretária municipal de Saúde.

Diante do risco, a chefe da Vigilância Epidemiológica Municipal, Socorro Martins, pediu o apoio da população para enfrentar o mosquito.

“Nós estamos em um momento crítico. Temos as lavas, temos os mosquitos precisamos evitar que esses mosquitos transmitam essas doenças, então precisamos fechar bem os reservatórios, tirar todos os depósitos que não utilizamos, olhar para os locais onde os cães se alimentam olhar qualquer depósito de água, por menor que seja, ainda que seja uma tampinha de refrigerante nós temos que retirar do nosso quintal pra evitar que o mosquito se prolifere e transmita tanto a dengue quanto a zika ou chikungunya”, destaca Socorro Martins, chefe da Vigilância Epidemiológica Municipal.

Via – A Gazeta

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