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Parceria entre prefeitura e governo trará a Casa da Mulher Brasileira para Cruzeiro do Sul

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Nesta semana, o prefeito Zequinha Lima recebeu em seu gabinete coordenadores estaduais da Secretaria de Estado de Assistência Social dos Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres (SEASDHM). Na ocasião, foram celebradas as parcerias importantes durante a alagação histórica que a cidade viveu esse ano. E debatido a criação da Casa da Mulher Brasileira em Cruzeiro do Sul, com objetivo de ser uma referência no combate a violência contra a mulher em todo o vale do Juruá. A ação ocorre através de uma articulação da Senadora Mailza Gomes.

Para a Irmã Milca Sales – uma das coordenadoras presentes na reunião – é fundamental que a casa seja criada no Juruá: “Nessa pandemia, tem aumentado muito o número de casos de violência contra a mulher. A casa será um lugar de acolhimento e também de apoio para muitas mulheres”, disse Milca.

O prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, falou sobre o encontro: “Sabemos da importância de termos a Casa da Mulher Brasileira, aqui, na nossa cidade. Todo apoio para nossas mulheres é muito bem-vindo”. E continuou: “Combater a violência contra a mulher sempre será uma bandeira nossa. E se fortalecermos as instituições e trabalharmos juntos, podemos mudar essa triste realidade que vivemos”, finalizou Zequinha.

O que é a Casa da Mulher Brasileira?

A Casa da Mulher Brasileira é um centro de atendimento humanizado, que existe em vários municípios do país. A casa foi desenvolvida pela Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, em 2015. Reunindo vários tipos de atendimento, como por exemplo: juizado especial voltado para o atendimento à mulher, núcleo especializado da promotoria, núcleo especializado da defensoria pública, delegacia especializada no atendimento à mulher, alojamento de passagem, brinquedoteca, apoio psicossocial e capacitação para autonomia econômica. A Casa da Mulher Brasileira é a principal ação do Programa Mulher, Viver sem Violência, desenvolvido pela Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres.

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