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Mulher afirma que está sem serviços de telefonia e internet por uma semana após contêiner derrubar fios de sua residência

Por ser uma cidade que não foi planejada e com pouca engenharia na infraestrutura, os moradores de Cruzeiro do Sul já presenciaram diversas vezes, situações de veículos de grande porte que danificam a fiação.

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Redação Juruá Online

Por ser uma cidade que não foi planejada e com pouca engenharia na infraestrutura, os moradores de Cruzeiro do Sul já presenciaram diversas vezes, situações de veículos de grande porte que danificam a fiação, que é baixa, ou porque os caminhões com o tamanho acima do permitido para transitar na área urbana ocasionam essa problemática. A servidora pública Nazaré Marques é uma das pessoas afetadas com essa situação e está há mais de uma semana sem internet e telefonia.

Servidora pública Nazaré Marques

“Na quinta-feira, feriado, bem cedo da manhã, passou um contêiner que ultrapassava as lei do Detran da altura que é estabelecida. Com pessoas em cima do veiculo correndo rico de vida, afastando os fios de luz e internet. Eles derrubaram a minha internet. Eu fui falar com eles, mas foram grosseiros comigo.

A servidora conta que chamou a policia, e foi direcionada para o Detran, que enviou agentes ao local.

“No outro dia de manhã, eles pernoitaram. Aí eles levaram o fio de telefone da minha mãe. Então, eu estou sem telefone fixo e sem internet” explicou Nazaré Marques, servidora.

A empresa que fornece internet telefonia para a residência de Nazaré não tem escritório na cidade, o que dificulta ainda mais o atendimento e a solução do problema.

“Quando você liga tem um atendente virtual chamado Joyce, que diz para você ligar e desligar os fios (…) ninguém veio e eu consegui ligar para a ouvidoria. O atendente da ouvidoria é mais máquina do que a própria máquina. Não dá uma definição. E eu fui ali onde era antigamente a Oi, que eu achava que era, dizem que é, mas lá tá dizendo proibida a entrada de estranho” ressaltou Nazaré.

A falta de qualidade no serviço e a comunicação com a empresa ocasiona transtornos apenas para o cliente.

“Como é que você vai viver numa cidade para ter um atendimento de alguma coisa com máquina virtual e você não sabe a quem recorrer? Eu já levei esse caso para a Justiça outra vez e a juíza entendeu que a Oi tinha razão. Aí você vai entender um negócio desse, né”, ressaltou a servidora.

Redação Juruá Online

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