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Lira diz que país ‘não pode tolerar’ alta da gasolina e do gás e que discutirá ‘alternativas’

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta terça-feira (28), ao disparar críticas contra a política de reajustes da Petrobras, que o “Brasil não pode tolerar gasolina a quase R$ 7 e o gás a R$ 120” e que a casa irá discutir “alternativas.”

“Amanhã, vamos colocar alternativas em discussão no Colégio de Líderes. O fato é que o Brasil não pode tolerar gasolina a quase R$ 7 e o gás a R$ 120”, disse Lira em uma rede social.

O presidente da Câmara fez a crítica o mesmo dia em que  a Petrobras anunciou um aumento para o preço do diesel.

Petrobrás confirmou que estuda reajustes nos combustíveis e que vai manter a política de preços.

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Na segunda-feira (27), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que estuda maneiras de reduzir o preço dos combustíveis. No mesmo dia, o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, afirmou que a política de preços da estatal será mantida, admitindo que os valores podem subir.

Declaração de Bolsonaro leva a Petrobras a negar mudança na política de preços dos combustíveis

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Na rede social, Lira atribuiu a disparada nos preços dos combustíveis e do gás de cozinha à alta do dólar e petróleo e, citando um diretor da Petrobras, defendeu que sejam buscadas “outras soluções” para evitar os frequentes aumentos de preços.

“A Câmara dos Deputados está fazendo seu dever de casa para o país retomar a economia respeitando os limites fiscais e sendo responsável em todas as suas sinalizações para o mercado. Mesmo assim, o dólar persiste num patamar alto. Junto com a valorização do barril de petróleo, a pressão no preço dos combustíveis é insustentável”, afirmou Lira.

Via-G1

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