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Jovem é presa ao aplicar golpe do falso Pix e causa prejuízo de R$ 7 mil em loja de Rio Branco

A suspeita comprava os mais diversos produtos: brinquedos, presentes, maquiagens para usar em um estúdio, eletrônicos e entre outros. Por meio dessa constância de compras diárias que o golpe foi descoberto, pois ela deixou todos os dados pessoais no comprovante, como o nome, dados da mãe e endereço.

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Uma jovem de 19 anos, com a identidade ainda não confirmada, foi presa na noite desta segunda-feira, 18, após efetuar o “golpe do Pix falso” em duas lojas localizadas na Travessa Guaporé, no bairro Cerâmica, em Rio Branco. De acordo com a proprietária das empresas, a suspeita causou um prejuízo de R$ 7 mil.

A empresária afirma que a acusada comprava no estabelecimento há cerca de três meses – na maioria das vezes eram compras online e pedidos para entrega.

“Ela tinha três nomes de comprovantes, usava o nome da mãe, o dela e o outro ela forjou. Era quase todos os dias [as compras] às vezes era o dia em uma loja e no outro dia na outra. Sempre comprava online. Ela mandava o comprovante, o Pix falso, e as meninas mandavam só ao final do dia. Devido a correria do dia a dia, eu só conseguia ver no outro dia. E aí deu quase R$ 7 mil”, explica.

A suspeita comprava os mais diversos produtos: brinquedos, presentes, maquiagens para usar em um estúdio, eletrônicos e entre outros. Por meio dessa constância de compras diárias que o golpe foi descoberto, pois ela deixou todos os dados pessoais no comprovante, como o nome, dados da mãe e endereço.

As colaboradoras e a dona das duas lojas começaram a desconfiar da suspeita, e decidiram analisar como seria a próxima compra dela. Foi então que descobriram que o comprovante era falso. Em seguida, a empresa realizou um levantamento de todas as compras com os respectivos três nomes, e confirmaram que todos eram falsos.

Apesar de alguns produtos terem sido recuperados, a empresária afirma que está longe de resgatar o valor do prejuízo. “Para um policial ela falou que comprou e revendeu alguns produtos, já para o delegado ela falou que não revendeu nada. Ela comprou quase R$ 7 mil e não consegui recuperar nem R$ 1 mil. Sem chance de recuperar o valor, vou ter que entrar nas pequenas causas”, conclui a proprietária.

Com informações a Gazeta.Net.

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