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Governo assina convênio com Hospital de Amor e amplia oferta de serviços oncológicos

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Com o objetivo de ampliar os serviços na área de oncologia, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), assinou convênio com o Hospital do Amor, antigo Hospital de Câncer de Barretos, para a oferta de exames de prevenção, diagnóstico e tratamento de câncer, cuja programação será divulgada posteriormente.

Além da detecção do câncer de colo do útero e de mama, o convênio ampliou a oferta para diagnóstico do câncer de pele e de boca, fazendo com que os serviços cheguem também às populações das áreas de difícil acesso.

A titular da Sesacre, Paula Mariano, destacou que as três regionais serão contempladas com o serviço, tendo em vista que o Hospital de Amor do Acre possui uma unidade móvel, uma carreta que pode se deslocar aos demais municípios.

“Nós atenderemos as três regionais de saúde. Teremos uma carreta fixa para a regional do Juruá, em Cruzeiro do Sul, e também atendimentos no Alto e Baixo Acre”, declarou Paula Mariano.

A gestora explicou ainda que o atendimento à população segue o fluxo normal de regulação do Sistema Único de Saúde, ou seja, o paciente dá entrada pela unidade básica, o postinho de saúde do seu município, e então é referenciado para dar prosseguimento na rede.

“Sabendo que em alguns municípios isolados o acesso só é possível por meio aéreo ou fluvial, estamos discutindo o fluxo de funcionamento. No caso, deslocando a sede da regional mais próxima e sendo referenciado pelo município”, explicou.

Raphael Haikel Júnior, que é o responsável nacional pelas unidades de prevenção ao câncer,  veio da sede de Barretos para a assinatura do termo, reforçou a importância da prevenção e diagnóstico precoce.

“A pessoa tem medo de procurar alguma coisa e encontrar, medo de fazer um exame de prevenção, mas o pensamento tem que ser esse: você tem que fazer para tratar enquanto precoce”, orientou.

O diagnóstico precoce possibilita o tratamento com uma intensidade um pouco menor, como uma cirurgia pequena ou menos mutiladora, uma quimioterapia um pouco mais branda e, ao final, a cura.

Com informações da Agência de Notícias do Ac

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