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Governo ainda não decidiu se vai acatar recomendação sobre uso máscara e apresentação da carteira de vacina na Expoacre

Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19 fez recomendações no último dia 8 de medidas preventivas a serem adotadas durante a feira agropecuária.

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A nove dias do início da Expoacre, o governo ainda não decidiu se vai acatar ou não a recomendação do Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19 sobre as medidas de prevenção contra a doença que devem ser adotadas durante a feira agropecuária.

Dentre as recomendações estão:

  • Cobrança da carteira de vacinação contra a Covid-19, obedecendo o esquema vacinal por faixa etária
  • Obrigatoriedade do uso de máscara
  • Caso não esteja vacinada, a pessoa deve apresentar exame feito nas últimas 48h com resultado negativo para a doença (informação repassada em coletiva na segunda-feira, 18).

À reportagem, o governo informou que ainda não decidiu se vai publicar ou não um decreto com as regras.

A Expoacre começa no dia 30 de julho e termina dia 7 de agosto com exposição de produtos, shows dos cantores Maiara e Maraísa, Netto e Henrique, João Gomes, Tarcísio do Acordeon e Vítor Fernandes e Wesley Safadão. Além de rodeio, prova de vaquejada, prova de motocross e prova de laço em dupla, provas de tambor, entre outras atrações.

Aumento de casos de Covid

As medidas recomendadas consideram o aumento nos casos de Covid e visam a segurança da saúde da população. Apenas em julho, já são 11.295 casos novos da doença confirmados. Número é bem maior do que o registrado durante todo o mês de junho, quando foram 1.084 infectados.

Além disso, o Acre chegou a ficar dois meses sem registrar mortes pela Covid, mas em junho voltou a ter os registros e óbitos. Nos 20 dias de julho, foram seis mortos pela doença.

Ainda de acordo com a avaliação do Comitê, o aumento no número de casos de Covid e síndromes gripais acendeu o alerta para evitar que o número de casos aumente ainda mais. O estado tem 12 mortes por Síndromes Gripais Agudas Graves registradas.

A Rede de Urgência e Emergência do Estado afirma que embora haja crescimento no número de novos casos, a hospitalização segue baixa.

Com informações g1.

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