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Em um mês, AC teve redução de mais de 70% no número de novas mortes por Covid-19

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O mês de agosto em comparação com julho no Acre foi marcado por reduções significativas no número de casos de covid-19, recuperações e mortes pela doença, de acordo com o que apurou a reportagem do ContilNet em avaliação dos dados publicados diariamente pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre).

No mês anterior, 1585 casos de infecção foram registrados em todo o Estado. Já em agosto, de 1 a 31, o número caiu para 674. A diminuição foi de 57,3%. Em junho, a quantidade de casos chegou a 2.975.

Outro dado que também pode ser comemorado tem a ver com o índice de novas mortes por covid-19. Em julho, 61 pessoas morreram em decorrência do vírus. No mês retrasado, 69 óbitos foram registrados. Em agosto, o número caiu para 14, com redução de aproximadamente 77% em comparação com o mês passado.

Nos últimos 31 dias, 2.140 pessoas receberam alta médica do quadro clínico de covid-19, é o que aponta o boletim da Sesacre.

Vacinação contra Covid-19 e internações

Agosto foi marcado pelo início da vacinação de pessoas acima dos 12 anos, especialmente na capital acreana, a partir de uma recomendação do Ministério da Saúde e das farmacêuticas que fabricam as vacinas.

O avanço na imunização é também responsável pela diminuição do número de casos, mortes e internações pela doença, de acordo com especialistas da área de saúde e epidemiologia.

Os boletins divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz apontaram o Acre como o Estado com a menor porcentagem de leitos das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) ocupados por pacientes em estado grave da doença.

Variante Delta 

Se por um lado as reduções são motivo para comemoração, por outro as estatísticas que apontam para a possível chegada da variante Delta no Estado amedrontam a população.

Na última semana de agosto, a Sesacre informou que 13 casos de covid-19 diagnosticados no Acre e enviados para análise no Instituto Evandro Chagas, no Pará, deram sugestivos para a variante detectada pela primeira vez na Índia, em outubro de 2020, e considerada mais transmissível do que outras.

Via – Contilnet

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