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Criminosos atiram em direção a hospital de Xapuri e vigilante sai ileso após bala atingir grade de porta

O tiro também quebrou a porta de vidro do hospital. O caso foi registrado na delegacia da cidade e a Polícia Civil confirmou que investiga o crime.

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Um vigilante que estava de plantão no Hospital Epaminondas Jácome, em Xapuri, interior do Acre, escapou por milímetros de levar um tiro na madrugada dessa terça-feira (26). Bandidos atiraram em direção à unidade de saúde e a bala pegou na grade da porta de entrada.

O tiro também quebrou a porta de vidro do hospital. O caso foi registrado na delegacia da cidade e a Polícia Civil confirmou que investiga o crime.

Ninguém foi preso até a noite desta terça. A direção da unidade repassou as informações e disse acreditar que os criminosos queriam acertar o trabalhador.

“O vigilante estava do lado de dentro com a porta fechada. Eram duas pessoas, deram um tiro na direção dele, que quebrou o vidro, a bala atingiu a grade de ferro e impediu de pegar nele”, explicou o diretor-geral do hospital, Josimar dos Santos.

Devido à situação, o vigilante foi afastado das funções no hospital, segundo a direção. Santos confirmou que uma equipe da Polícia Militar foi até a unidade e deixou uma viatura em frente ao local por algumas horas. “Se não tivesse a grade teria pegado nele”, falou.

Tiro quebrou a porta de vidro do hospital  — Foto: Arquivo pessoal
Tiro quebrou a porta de vidro do hospital — Foto: Arquivo pessoal

Atentado

Josimar dos Santos disse que, há cerca de dez dias, o vigilante impediu a entrada de uma pessoa, durante a madrugada, com atitude suspeita que queria ir até um paciente, que seria de uma organização criminosa.

Para o diretor, o vigilante sofreu um atentado por ter impedido a entrada da pessoa no hospital. Santos falou que o trabalhador foi ameaçado após o episódio.

“Como vigilante ele fez a segurança da unidade. É por isso aí que ameaçaram ele, disseram para ele não se meter. Fez o trabalho dele de proteger a unidade e os pacientes”, afirmou.

A Polícia Civil destacou que investiga o caso e que ainda não sabe a motivação do crime.

Com informações g1.

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