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Comitê técnico estadual descarta efeito adverso em vacina infantil contra a Covid-19 no Acre

Michele da Silva segue internada na UTI do Hospital do Juruá. Lucas Arthur recebeu alta há uma semana e a mãe o vê por videochamada.

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O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) vem a público esclarecer que a vacina pediátrica da Pfizer é segura, foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e protege as crianças contra os casos mais graves da doença.

Em virtude de notícias falsas sobre efeitos colaterais em uma criança vacinada em Brasiléia na última quarta-feira, 19, às 11h com o imunizante da Pfizer, o Comitê Técnico Estadual de Investigação de Eventos Adversos Pós-Vacinação contra a Covid-19, conclui que os sintomas de febre, dor abdominal e diarreia líquida, com início às 23h do mesmo dia têm temporalidade entre a vacinação e o quadro clínico apresentado, mas não tem causalidade, portanto não há relação entre o efeito adverso e a dose do imunizante aplicado na criança.

De acordo com a coordenadora estadual do Programa Nacional de Imunização (PNI), Renata Quiles, a equipe do comitê de investigação da Sesacre descartou que o quadro apresentado pelo paciente seja efeito adverso da vacina.

O Hospital Regional de Brasiléia afirma que a criança está estável, em observação clínica, recebendo tratamento de gastroenterite, que foi o diagnóstico dado.

Além disso, é importante ressaltar que a vacinação de crianças de 5 a 11 anos é essencial para o controle da pandemia, pois diminui a probabilidade de apresentação de quadros graves da doença, assim como diminui a necessidade de internação em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no estado.

Confira a Nota Técnica na íntegra:

Parecer Técnico n°01-2022 – Criança de Brasiléia

Por SECOM

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