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Com janela partidária, veja quem são os parlamentares do Acre que trocaram de legenda

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Encerrou às 23h59 da última sexta-feira (1) o prazo para que deputadas e deputados federais ou estaduais pudessem trocar de partido político para concorrer nas Eleições 2022 sem perder o mandato por infidelidade partidária.

No Acre, pelo menos 10 políticos com mandato na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) e na Câmara Federal se desfiliaram das siglas pelas quais se elegeram e entraram para novos partidos.

O deputado federal Alan Rick e o senador Marcio Bittar não mudaram de sigla, necessariamente, mas seus respectivos partidos de origem – o Democratas (DEM) e o PSL – entraram para uma fusão que recebeu o nome de União Brasil.

SAIBA QUEM MUDOU DE PARTIDO

Chico Viga

O ex-integrante do Podemos – que tinha a maior bancada na Aleac, com 4 deputados – se filiou ao Partido Democrático Trabalhista (PDT) e deve concorrer à reeleição.

Foto: Assessoria

Pedro Longo

O líder do Governo na Aleac, Pedro Longo, também foi recebido no PDT depois de ter deixado o Partido Verde (PV).

Deputado estadual Pedro Longo

Marcos Cavalcante

Quem saiu do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e entrou para o PDT com Chico Viga e Longo foi o deputado Marcos Cavalcante.

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Roberto Duarte

O ex-emedebista Roberto Duarte entrou para o Republicanos – partido comandado pelo filho do senador Marcio Bittar, João Paulo Bittar.

Manoel Moraes

Quem estava no Partido Socialista Brasileiro (PSB) e migrou para o Progressistas – sigla do governador Gladson Cameli – foi o deputado Manoel Moraes.

Deputado Manoel Moraes se filiou ao PP/Foto: ascom

Maria Antônia

A deputada Maria Antônia deixou o PROS e também se filiou ao partido de Gladson, mirando a reeleição.

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Meire Serafim

A deputada Meire Serafim aproveitou a saída do marido, o prefeito de Sena, Mazinho Serafim, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), para se filiar ao União Brasil e disputar a cadeira de deputada federal.

Mazinho e Meire Serafim

Vagner Felipe

O deputado Vagner Felipe deixou o Partido Liberal (PL) para se filiar ao Republicanos.

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Vanda Milani

Quem também aproveitou a janela partidária para trocar de partido foi a deputada federal Vanda Milani. A mãe do secretário de Meio Ambiente do Estado, Israel Milani, saiu do Solidariedade e migrou para o Pros – onde recebeu aval para disputar até um cargo majoritário.

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Mara Rocha

A deputada federal e irmã do vice-governador Wherles Rocha, Mara Rocha, deixou o PSDB para se filiar ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Mara pode ser a candidata ao governo pelo partido.

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JANELA PARTIDÁRIA

A chamada “janela partidária” ocorre em todo ano eleitoral e nada mais é do que um prazo de 30 dias para que parlamentares possam mudar de legenda preservando o cargo atual. Esse período acontece seis meses antes do pleito, que este ano está marcado para o dia 2 de outubro.

A regra foi regulamentada pela Reforma Eleitoral de 2015 (Lei nº 13.165/2015) e é uma alternativa para a troca de partido após a decisão do TSE segundo a qual o mandato pertence ao partido, e não ao eleito para o cargo.

Com informações do Contilnet.

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