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CFM pede que proibição da venda de cigarros eletrônicos seja mantida

Conselho Federal de Medicina faz alerta sobre o risco de dependência química e desenvolvimento de doenças cardiovasculares e respiratórias.

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O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nota, nesta segunda-feira (2/5), pedindo que a proibição da venda, importação e propaganda de cigarros eletrônicos seja mantida.

O posicionamento é uma resposta à mobilização de alguns segmentos que pedem mudanças na legislação para conseguir a liberação da comercialização do produto no país.

“O cigarro eletrônico é a porta de entrada para o tabagismo. Estudos já comprovaram os riscos da nicotina para doenças cardiovasculares e respiratórias, dependência química e câncer”, disse o presidente do CFM, José Hiran Gallo, na nota.

O CFM pede que os médicos orientem os pacientes e a população em geral a não utilizarem o dispositivo, informando sobre os efeitos nocivos à saúde.

Neste sentido, o conselho pede ainda que o governo e o Congresso Nacional se comprometam a manter a proibição do uso dos dispositivos eletrônicos em lei, além de reforçar a fiscalização e controle e desenvolver campanhas de esclarecimento sobre os malefícios da prática.

Por Metrópoles

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