O Acre volta a protagonizar no cenário nacional quando o assunto é segurança pública e, mais uma vez, figura na primeira posição do país em redução de assassinatos. De acordo com o Monitor da Violência, em parceria com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em matéria jornalística publicada nesta quarta-feira, 18, pelo site G1 nacional, nos primeiros três meses de 2022, a redução de assassinatos em território acreano foi de 30%, em relação ao mesmo período do ano passado, a maior queda entre os demais estados da Federação e o Distrito Federal.
Segundo a publicação, em todo o Brasil foram 10,2 mil assassinatos nos três primeiros meses deste ano, o que representa uma baixa de 6% em relação ao mesmo período de 2021. De acordo com o G1, o estudo levou em consideração o número de vítimas de homicídios dolosos (incluindo feminicídios), latrocínios (roubos seguidos de morte) e lesões corporais seguidas de morte.
Foram 43 assassinatos nos três primeiros meses deste ano, o que representa uma baixa de quase 30% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 61 mortes.
Estão contabilizadas no número as vítimas dos seguintes crimes:
- homicídios dolosos (incluindo os feminicídios)
- latrocínios (roubos seguidos de morte)
- lesões corporais seguidas de morte
No Brasil, foram 10,2 mil assassinatos nos três primeiros meses deste ano, o que representa uma baixa de 6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Ainda conforme o levantamento, o estado com maior aumento nos assassinatos entre os períodos estudados foi Rondônia (RO). O número de crimes violentos no estado subiu de 85, nos primeiros três meses de 2021, para 126 esse ano. Com isso, o aumento chegou a mais de 48%.
Sobre mais essa expressiva queda dos índices de criminalidade no estado, o governador Gladson Cameli destacou o empenho do Executivo estadual. “O governo contratou centenas de policiais, chamando o cadastro de reserva, aparelhou as forças policiais, com centenas de viaturas, armamentos e equipamentos. O governo criou o batalhão de fronteira, que trabalha para impedir a entrada de drogas no país. A polícia está na rua para proteger o cidadão. São ações como essas que refletem nesses números positivos da Segurança Pública”, pontuou Cameli.
Por Portal Antenados e g1