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Acre como zona livre de aftosa abre novos mercados, diz Federação da Agricultura

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O reconhecimento internacional do Acre como zona livre de aftosa sem vacinação supera uma luta de 50 anos e abre relevantes caminhos para a pecuária do Estado.

Em anúncio feito nesta quinta-feira (27) pela Organização Internacional de Epizootias (OIE) O Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso agora são reconhecidos internacionalmente como zonas livres de febre aftosa sem vacinação. O Ministério da Agricultura confirmou a decisão em live com a ministra Tereza Cristina.

“Estão abertos outros mercados importantes para a carne do Acre e temos uma logística que nos permite sonhar com a exportação para mercados novos, especialmente os asiáticos. É momento para celebrar, principalmente os produtores, que buscaram sempre esse momento, como também o governo e a sociedade de modo geral”, disse o presidente da Federação da Agricultura do Acre, Assuero Veronez, em entrevista ao Canal Rural.

Segundo o Governo do Acre, o território acreano possui, aproximadamente, 3,5 milhões de bovinos que geram, anualmente, renda de R$ 1,5 bilhão. Há 14 anos, o estado era reconhecido internacionalmente pela OIE como Zona Livre de Aftosa com Vacinação. Mas desde novembro de 2019, a aplicação da vacina contra a doença deixou de ser obrigatória após uma série de medidas adotadas pelo Estado em parceria com o governo federal.

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